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O Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, encerrará portas a partir de 18 de março deste ano para dar início a uma profunda intervenção de renovação, anunciou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian. As obras, previstas para durar até julho de 2026, visam modernizar as infraestruturas e melhorar a experiência dos visitantes.
Durante este período, entre 11 de abril e 1 de setembro, cerca de 200 peças da coleção do museu estarão em exibição na galeria do piso inferior da sede da fundação. Entre as obras apresentadas encontram-se “algumas das peças mais emblemáticas daquela que é considerada a mais extraordinária coleção reunida por um único colecionador na primeira metade do século XX”, cobrindo mais de cinco mil anos de História, desde a Antiguidade até ao século XX.
Segundo a fundação presidida por António M. Feijó, a intervenção irá focar-se na renovação dos sistemas de climatização, iluminação e segurança, para alinhar o museu com os padrões atuais de conservação e apresentação de coleções. A gestão do fluxo de visitantes, significativamente superior ao dos primeiros anos de funcionamento, será também uma prioridade, com o objetivo de proporcionar uma experiência mais confortável e enriquecedora.
O projeto contempla ainda uma harmonização geral das galerias, que foram alvo de intervenções ao longo das décadas, procurando reafirmar a visão original do museu. Haverá um maior destaque à figura do colecionador, Calouste Gulbenkian, e à investigação sobre a sua coleção, através de uma exposição mais clara e informativa.
Durante o encerramento, algumas pinturas serão restauradas e estudadas em colaboração com o Laboratório Hércules da Universidade de Évora, numa iniciativa que visa preservar o legado artístico do museu.
A decisão segue-se à recente reabertura do renovado Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, em setembro do ano passado, após quatro anos de encerramento para obras que resultaram num acréscimo de 900 metros quadrados de área expositiva.
Foto: © Fundação Calouste Gulbenkian
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