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O Organismo de Produção Artística (Opart) anunciou hoje a abertura de um concurso internacional para a escolha da nova direção artística do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), em Lisboa. O período de submissão de candidaturas inicia-se hoje e estende-se até 10 de março de 2025, de acordo com o comunicado oficial.
O mandato terá a duração de quatro anos, entre 2025 e 2029, podendo ser renovado por dois períodos iguais, conforme estabelecido pelas regras do concurso.
O júri será presidido por Conceição Amaral, presidente do Conselho de Administração do Opart, e contará com figuras de relevo no panorama musical e artístico, como Rui Morais, vogal do Conselho de Administração do Opart, Isamay Benavente, diretora-geral e artística do Teatro de la Zarzuela e presidente da Ópera XXI, Paolo Pinamonti, diretor artístico do Festival Internacional de Música de Granada, e o cantor lírico português Jorge Vaz de Carvalho.
Desde a saída do anterior diretor artístico, o neerlandês Ivan van Kalmthout, em julho deste ano, as funções têm sido asseguradas por uma comissão liderada por João Paulo Santos, maestro e pianista, e composta por Antonio Pirolli, maestro da Orquestra Sinfónica Portuguesa, e Giampaolo Vessella, maestro do Coro do São Carlos. Esta equipa permanecerá em funções até à conclusão do concurso e à nomeação do novo diretor artístico.
Van Kalmthout foi o primeiro diretor artístico selecionado através de concurso público internacional, mas terminou as suas funções ao fim de um ano, por acordo mútuo com a administração.
O Teatro Nacional de São Carlos encontra-se encerrado desde julho para obras de conservação, restauro e modernização, financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), num investimento total de 27,9 milhões de euros. A reabertura do histórico edifício está prevista para 2026.
Enquanto decorrem os trabalhos, a programação do TNSC tem sido cumprida em digressão por diversos palcos em Portugal e em Lisboa, como o Teatro Camões, o Centro Cultural de Belém e o Teatro Tivoli. O acervo do teatro foi temporariamente distribuído entre a Academia das Ciências de Lisboa, o Museu Nacional da Música e o Museu Nacional de Arte Contemporânea, enquanto a equipa, composta por 250 pessoas, está instalada no Tribunal da Boa-Hora.
Foto: © Cultura Portugal
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