Rede Portuguesa de Arte Contemporânea acolhe seis novos equipamentos culturais

A Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) expandiu a sua rede com a adesão de seis novos equipamentos culturais, localizados em cinco concelhos diferentes, passando a contar com um total de 73 membros. O anúncio foi feito pela Direção-Geral das Artes (DGArtes) através de um comunicado oficial.

Os mais recentes aderentes à RPAC são o Quartel, em Abrantes (distrito de Santarém), a Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, em Alfândega da Fé (distrito de Bragança), o Museu de Angra do Heroísmo (Açores), a Casa das Histórias, em Cascais (distrito de Lisboa), o MUDE – Museu do Design e a Galeria Zaratan – Arte Contemporânea, ambos localizados em Lisboa.

Segundo a DGArtes, a adesão à RPAC é voluntária e implica o compromisso das entidades proprietárias ou gestoras dos equipamentos culturais em promover a valorização e dinamização da arte contemporânea. Além disso, devem garantir uma programação cultural própria e atividades que fomentem a mediação de públicos.

No âmbito do apoio à rede, a Declaração Anual da DGArtes para 2025 prevê a abertura, até setembro, do segundo concurso de financiamento destinado à RPAC. O valor disponível será de dois milhões de euros, igual ao montante atribuído no primeiro concurso, realizado no final de 2023.

Criada em 2021, a RPAC tem como missão promover a responsabilidade social, cultural e artística. A rede visa aproximar os cidadãos da arte contemporânea, investir na formação das equipas e na profissionalização dos espaços, além de fomentar a multidisciplinariedade, a multiculturalidade, a acessibilidade e a internacionalização do setor artístico.

Foto: Museu de Angra do Heroísmo