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A LeYa revelou hoje o seu plano editorial para o início de 2025, destacando uma vasta oferta de obras de autores consagrados e novos talentos, tanto na ficção nacional como internacional. Entre os destaques estão o regresso do escritor Afonso Reis Cabral, após sete anos de interregno, e a estreia literária da cantora portuguesa Luísa Sobral.
Em janeiro, chega o aguardado "Despedidas Impossíveis", da sul-coreana Han Kang, vencedora do Nobel da Literatura, numa edição da Dom Quixote. Este romance premiado com o Médicis transporta os leitores pela Coreia do Sul contemporânea e pelo peso da sua história. Em março, será a vez de Selva Almada, com "Não é um rio", finalista do Booker Internacional, explorar a violência e os pactos masculinos na Argentina rural.
A editora trará ainda novidades de autores de renome como Chimamanda Ngozi Adichie ("Inventário de sonhos"), Haruki Murakami ("A Cidade e as Muralhas Incertas") e Arturo Pérez-Reverte ("O Problema Final"). Em fevereiro, Gianni Solla estreia-se no mercado português com "O Ladrão de Cadernos", e Rodrigo Blanco Calderón chega com "Simpatia".
Entre os lançamentos internacionais, destaca-se ainda "Mesa para Dois", de Amor Towles, e o novo ensaio do italiano Antonio Scurati, "Fascismo e Populismo".
Na ficção portuguesa, o destaque vai para a estreia de Luísa Sobral, que publica em fevereiro o seu primeiro romance, "Nem todas as árvores morrem de pé", uma narrativa que atravessa momentos-chave do século XX, como a Segunda Guerra Mundial e a queda do Muro de Berlim.
Já em março, Afonso Reis Cabral regressa com "O último avô", uma história sobre um misterioso manuscrito queimado, sete anos após a publicação de "Pão de Açúcar". Outros lançamentos incluem o novo romance de Germano Almeida, "Crime nas Correntes d’Escritas", e o regresso de Ondjaki com António Jorge Gonçalves, em "O Tempo do Cão".
A Casa das Letras apresentará o mais recente trabalho de Francisco Moita Flores, "Agora e na hora da nossa sorte", e a estreia de Paulo Teixeira na ficção com "Não digas o que a baiana tem".
No campo da não-ficção, a LeYa aposta no "Dicionário crítico da revolução liberal, 1820-1834", coordenado por Rui Ramos e outros historiadores, bem como no ensaio da jornalista norte-americana Annie Jacobsen, "Guerra nuclear – Um cenário", e na obra de Alain de Botton, "Uma viagem terapêutica". A Lua de Papel publicará livros de Scott Galloway ("A álgebra da riqueza") e Jordan B. Peterson ("Nós, os que lutamos com Deus").
Por fim, a Casa das Letras lançará a biografia de Michael Richards, que interpretou Kramer em Seinfeld, intitulada "Entradas e Saídas".
Na Dom Quixote, será publicado o autobiográfico "Ainda Estou Aqui", do brasileiro Marcelo Rubens Paiva, que explora a relação com a mãe, Eunice Paiva, durante a ditadura militar no Brasil. A obra serve de base ao filme homónimo de Walter Salles, que está nomeado aos Golden Globes e candidato aos Óscares.
Foto: © Mari Potter
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