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O Teatro Viriato, em Viseu, revelou a sua programação para a temporada de janeiro a julho, com 45 atividades que incluem música, teatro, circo contemporâneo, dança, artes visuais, cinema e cruzamentos disciplinares. Entre estas, quatro serão estreias, anunciou hoje António M Cabrita, diretor de programação.
Durante a apresentação, António M Cabrita destacou a importância das coproduções no projeto do Teatro Viriato, afirmando que estas representam “um compromisso de apoio à criação artística, que vai além do financiamento, envolvendo confiança e cumplicidade no processo criativo”.
Entre as estreias em coprodução, encontram-se “Oz ou a Estrada?” (27 e 28 de março), da companhia Ardemente, um espetáculo dirigido ao público adolescente que aborda temas como a autodescoberta e aceitação, e “Três Tempos” (11 de abril), com a artista Capicua, numa parceria com a Culturgest e o Theatro Circo. Este último contará com a criação de uma obra original em colaboração com Gonçalo Alegre.
Outras coproduções em destaque incluem “Os demónios não gostam de ar fresco” (1 de março), dirigido por Albano Jerónimo e Cláudia Lucas Chéu; “Os Gigantes” (30 de abril), uma cocriação de Victor Hugo Pontes com a Dançando com a Diferença; “O Centro do Mundo” (8 a 10 de maio), de Ana Borralho e João Galante; e “Museu do Falso” (21 de maio), do Projeto Património / Memória Comum.
Outra estreia será “O interior – outras histórias dos lugares através da música – Capítulo 1 Viseu”, uma encomenda do Teatro Viriato ao cineasta e músico Tiago Pereira, criador de “A Música Portuguesa a Gostar dela Própria”. A obra audiovisual promete retratar as realidades e sonoridades de Viseu, baseando-se em recolhas feitas na região em 2024.
Na área musical, a temporada contará com o lançamento do último volume da trilogia “Variações do Brancø” (23 de maio), de Filipe Raposo, e com a atuação de Ana Lua Caiano (24 de maio), cuja interpretação contemporânea da tradição portuguesa promete conquistar o público.
Entre as estreias de projetos próprios do Teatro Viriato, destaca-se o “K CENA – Projeto Lusófono de Teatro Jovem” (23 e 24 de abril), coordenado por Cláudia Lucas Chéu, com a participação de Gabriel Gomes e Patrick Murys, e que abordará o texto “Cartografia da Dramaturgia Portuguesa”.
Outro marco da programação será a exposição “O Teatro também é a nossa Casa” (28 de fevereiro), criada por Ângela Rocha, que ficará patente ao longo de 2025. A instalação, que replica o edifício do teatro com portas, janelas e gavetas, celebra os 25 anos de histórias e memórias do Teatro Viriato.
“Cada compartimento esconde pequenos universos que poderão ser abertos com uma chave”, explicou António M Cabrita, acrescentando que serão distribuídas cinco mil chaves em Viseu, ou disponibilizadas na bilheteira.
Foto: © Teatro Viriato
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