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Sinopse
A presença de John Escreet com um projeto em nome próprio no palco do Guimarães Jazz poderá surpreender alguma da audiência do festival; no entanto, aqueles que vêm seguindo com maior proximidade o jazz contemporâneo certamente reconhecerão a justeza desta distinção, suportada pela excelência e ecletismo do trabalho deste excecional pianista durante os anos mais recentes. Apesar de se encontrar ainda num processo de evolução, a obra autoral de Escreet, refletida em nove registos discográficos em nome próprio, revela-nos um compositor não apenas prolífico e inventivo, como demonstra estarmos perante uma voz própria em vias de afirmação plena na paisagem jazzística do presente e do futuro próximo. Nesta 33ª edição do Guimarães jazz, a acompanhar este pianista virtuoso e altamente inventivo – cujo currículo conta já com duas presenças neste festival, em 2010 com o grupo The Story e nove anos depois integrado na banda do baterista Antonio Sánchez – estará uma secção rítmica composta por Eric Revis e Damion Reid, o mesmo alinhamento do trio que gravou recentemente o álbum “Seismic Shift”, de 2022), o qual será previsivelmente o centro da atuação desta formação no festival.
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Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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