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Sinopse
No dia 8 de março, a Casa da Memória acolhe a mesa-redonda "E porém, elas movem-se: a escultura pública em Guimarães", onde Marta Lima, escultora, coloca em evidência a sua prática do fazer e do pensar a escultura pública" no lugar daquele que cria, que impõe a sua obra todos os dias a quem passa, o que difere fortemente da galeria, que se expõe a quem entra". Maria Manuel Oliveira, arquiteta, investigadora e professora associada com agregação na Escola de Arquitetura , Arte e Design da Universidade do Minho enquanto especialista no campo da intervenção em património edificado, relembra a realocação das estátuas que existiam na praça do toural e questiona a relação que a escultura pública ocupa a partir do exemplo da requalificação urbana da praça do Toural em Guimarães. Jorge Palinhos, escritor, investigador e docente na Escola Superior Artística do Porto e na Escola Superior de Educação de Coimbra, a partir das estátuas que ocupavam a Praça da República no Porto, questiona a validade das estátuas passadas, presentes e futuras. Em "Cidades de Bronze" Galateia anuncia " Hoje vamos fazer história. " e Kore relembra-nos "- Mais do que isso, vamos fazer futuro." Fátima Ferreira, historiadora e professora associada no Instituto de Ciências Sociais na Universidade do Minho relembra a perspetiva histórica, da memória e do tempo como determinante na relação do discurso e suas representações.
Contactos
Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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