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RECITAL DE CANTO E PIANO: CLÁUDIA PEREIRA PINTO E JAIME MOTA
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Data
7 nov
Hora
21:30
H
Local
Fundação Eng. António de Almeida
Porto
Preço
Entrada livre
Sinopse
O Presidente do Conselho de Administração da Fundação Eng. António de Almeida, Dr. Augusto Aguiar-Branco, convida V. Ex.ª para o RECITAL DE CANTO E PIANO DE CLÁUDIA PEREIRA PINTO E JAIME MOTA que terá lugar no próximo dia 7 de novembro (quinta-feira), pelas 21h30, no Auditório da Fundação.
“Recital de Canto e Piano, dedicado a três compositores que exprimem, através da sua obra e da relação com a poesia, os mais variados dramas e paixões humanos.
Neste recital partilhamos um programa de canções escritas originalmente para voz e piano, através do qual, quer António Chagas Rosa, quer Richard Strauss exprimem elevada e inspiradamente grandes paixões. António Chagas Rosa, através da tragédia de Inês de Castro e Richard Strauss, através da representação do amor romântico em diferentes contextos poéticos.
Será ainda homenageado, por altura dos 100 anos da sua morte, Giacomo Puccini, compositor maior da ópera verista, cujos temas e personagens abarcam universos múltiplos e atravessam o tempo e o espaço.
O verdadeiro centro nevrálgico da obra de Puccini é constituído por um conjunto extraordinário de mulheres que se entregam absolutamente ao amor e que, por isso, são inexoravelmente imoladas pelo Destino, e que aqui serão representadas por duas das suas emblemáticas personagens: Cio-Cio-San da ópera Madama Butterfly e Flora da ópera Tosca.”
Entrada livre, sujeita à lotação da sala.
“Recital de Canto e Piano, dedicado a três compositores que exprimem, através da sua obra e da relação com a poesia, os mais variados dramas e paixões humanos.
Neste recital partilhamos um programa de canções escritas originalmente para voz e piano, através do qual, quer António Chagas Rosa, quer Richard Strauss exprimem elevada e inspiradamente grandes paixões. António Chagas Rosa, através da tragédia de Inês de Castro e Richard Strauss, através da representação do amor romântico em diferentes contextos poéticos.
Será ainda homenageado, por altura dos 100 anos da sua morte, Giacomo Puccini, compositor maior da ópera verista, cujos temas e personagens abarcam universos múltiplos e atravessam o tempo e o espaço.
O verdadeiro centro nevrálgico da obra de Puccini é constituído por um conjunto extraordinário de mulheres que se entregam absolutamente ao amor e que, por isso, são inexoravelmente imoladas pelo Destino, e que aqui serão representadas por duas das suas emblemáticas personagens: Cio-Cio-San da ópera Madama Butterfly e Flora da ópera Tosca.”
Entrada livre, sujeita à lotação da sala.
Porto
Fundação Eng. António de Almeida
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226067418
A Casa-Museu Eng. António de Almeida apresenta, no próximo dia 16 de fevereiro (sexta-feira), pelas 15:30, a primeira sessão do ciclo CASA-MUSEU ENG. ANTÓNIO DE ALMEIDA EM RESERVA.
A PEÇA DO MÊS de fevereiro é o PROJETO DO HORTICULTOR-PAISAGISTA JACINTHO DE MATTOS.
SOBRE PROJETO DO HORTICULTOR-PAISAGISTA JACINTHO DE MATTOS
Tendo projetado mais de meio milhar de jardins públicos e privados, Jacintho de Mattos (1864-1948) foi um dos mais destacados horticultores paisagistas de Portugal.
O seu traço pode apreciar-se na Fundação, pois é seu o projeto de 1937 para a ampliação do jardim da então residência do Eng. António de Almeida. A planta original de Jacintho de Mattos é agora mostrada pela primeira vez ao público e a ela se associa uma mão cheia de documentos, entre os quais recibos e fotografias do espólio do Eng. António de Almeida.
Em 30 minutos, a Dr.ª Eduarda Paz enquadra a obra do autor, dando ênfase à análise do projeto e às espécies em voga nas primeiras décadas do século XX.
Entrada livre, sujeita à inscrição prévia através de correio eletrónico (fundacao@feaa.pt) ou telefone (226 067 418).
No final da sessão, às 16:30, os participantes poderão visitar a Casa-Museu Eng. António de Almeida.
SOBRE A FUNDAÇÃO ENG. ANTÓNIO DE ALMEIDA
A Fundação Eng. António de Almeida foi criada por disposição testamentária do Eng. António de Almeida (1891-1968), que estipulou os fins (artísticos, educativos e de caridade), a preservação da casa onde viveu com D. Olga Andresen e a organização da Casa-Museu, mantendo-se, tanto quanto possível, a disposição e decoração constituída pelas suas coleções de mobiliário, cerâmica, pintura, têxteis, ourivesaria, gravura, numismática e outras.
Reconhecida em 1969, a Fundação abriu ao público em 1973.
Ao longo destes anos, tem desenvolvido uma intensa atividade cultural – sobretudo nas áreas da literatura, arte, educação e ciência – através da realização de encontros, conferências e debates, exposições e concertos, nas suas instalações e fora delas. Concomitantemente, edita e apoia publicações como livros e revistas.
A Casa-Museu Eng. António de Almeida proporciona visitas orientadas, a pessoas individuais e grupos, mediante marcação prévia e no seguinte horário: terça-feira a sábado: 10:00-12:30 / 14:30-18:00; encerra às segundas-feiras, aos domingos e aos feriados.
A PEÇA DO MÊS de fevereiro é o PROJETO DO HORTICULTOR-PAISAGISTA JACINTHO DE MATTOS.
SOBRE PROJETO DO HORTICULTOR-PAISAGISTA JACINTHO DE MATTOS
Tendo projetado mais de meio milhar de jardins públicos e privados, Jacintho de Mattos (1864-1948) foi um dos mais destacados horticultores paisagistas de Portugal.
O seu traço pode apreciar-se na Fundação, pois é seu o projeto de 1937 para a ampliação do jardim da então residência do Eng. António de Almeida. A planta original de Jacintho de Mattos é agora mostrada pela primeira vez ao público e a ela se associa uma mão cheia de documentos, entre os quais recibos e fotografias do espólio do Eng. António de Almeida.
Em 30 minutos, a Dr.ª Eduarda Paz enquadra a obra do autor, dando ênfase à análise do projeto e às espécies em voga nas primeiras décadas do século XX.
Entrada livre, sujeita à inscrição prévia através de correio eletrónico (fundacao@feaa.pt) ou telefone (226 067 418).
No final da sessão, às 16:30, os participantes poderão visitar a Casa-Museu Eng. António de Almeida.
SOBRE A FUNDAÇÃO ENG. ANTÓNIO DE ALMEIDA
A Fundação Eng. António de Almeida foi criada por disposição testamentária do Eng. António de Almeida (1891-1968), que estipulou os fins (artísticos, educativos e de caridade), a preservação da casa onde viveu com D. Olga Andresen e a organização da Casa-Museu, mantendo-se, tanto quanto possível, a disposição e decoração constituída pelas suas coleções de mobiliário, cerâmica, pintura, têxteis, ourivesaria, gravura, numismática e outras.
Reconhecida em 1969, a Fundação abriu ao público em 1973.
Ao longo destes anos, tem desenvolvido uma intensa atividade cultural – sobretudo nas áreas da literatura, arte, educação e ciência – através da realização de encontros, conferências e debates, exposições e concertos, nas suas instalações e fora delas. Concomitantemente, edita e apoia publicações como livros e revistas.
A Casa-Museu Eng. António de Almeida proporciona visitas orientadas, a pessoas individuais e grupos, mediante marcação prévia e no seguinte horário: terça-feira a sábado: 10:00-12:30 / 14:30-18:00; encerra às segundas-feiras, aos domingos e aos feriados.
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