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Música
BOTA World Music Week
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Data
12 a 20 de outubro
Local
BOTA
Lisboa
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Sinopse
A World Music Week (WMW) 2024, promovida pela BOTA, é uma celebração da diversidade musical no coração de Lisboa.
De 12 a 20 de outubro, o festival acolhe uma mistura vibrante de culturas e tradições musicais globais, com performances ao vivo que incentivam o intercâmbio cultural e o diálogo artístico.
A programação começa no dia 12 com as Batucadeiras das Olaias e segue com os concertos de Batimento Dúo e de João Moniz. No dia 13, os Fala Povo Fala trazem uma leitura inovadora da música popular portuguesa, misturando punk e folk. No dia 14, destaca-se a homenagem à música brasileira com Cantos de (para) Liberdade, celebrando a resistência à ditadura militar. Teremos ainda a pop refinada de Nalu, cantora helvética que escreve caminhos diretos para o nosso coração. No dia 15, o Duo Andalous funde canções sefarditas e melodias do Norte de África. A compositora checa MarZ parte da sua residência artística com Afonso e Malena, oferecendo uma performance inédita. Dia 16 marcamos encontro com as violas campaniça e caipira de João Morais (O Gajo), Tó Zé Bexiga e Vignini. No dia 17, Riosentí levará o público numa viagem pelas pampas argentinas e o deserto mexicano. Teremos ainda o superlativo Diego El Gavi, com as suas canções delicadas e poderosas. Dia 18 marca a estreia europeia de Ian Ramil, aclamado compositor brasileiro, e uma atuação intensa da colombiana Montañera, com a sua fusão de folk eletrónico. O fim de semana começa no dia 19 com o Coro Improvisado dirigido por Aixa Figini, e AIÊ, uma performance de Edgar Valente e Luizga, misturando música e espiritualidade. A noite termina com um concerto memorável de Bicho Carpinteiro, grupo conhecido pela sua energia ao vivo. No dia do encerramento do festival, a 20 de outubro, destaca-se a oficina de adufe e trancanholas de Tiago Manuel Soares e a última noite de música, com a atuação de Sana Cissokho, mestre da kora senegalesa, seguida de Fred Martins, que traz nas suas canções toda a riqueza musical do Brasil.
De 12 a 20 de outubro, o festival acolhe uma mistura vibrante de culturas e tradições musicais globais, com performances ao vivo que incentivam o intercâmbio cultural e o diálogo artístico.
A programação começa no dia 12 com as Batucadeiras das Olaias e segue com os concertos de Batimento Dúo e de João Moniz. No dia 13, os Fala Povo Fala trazem uma leitura inovadora da música popular portuguesa, misturando punk e folk. No dia 14, destaca-se a homenagem à música brasileira com Cantos de (para) Liberdade, celebrando a resistência à ditadura militar. Teremos ainda a pop refinada de Nalu, cantora helvética que escreve caminhos diretos para o nosso coração. No dia 15, o Duo Andalous funde canções sefarditas e melodias do Norte de África. A compositora checa MarZ parte da sua residência artística com Afonso e Malena, oferecendo uma performance inédita. Dia 16 marcamos encontro com as violas campaniça e caipira de João Morais (O Gajo), Tó Zé Bexiga e Vignini. No dia 17, Riosentí levará o público numa viagem pelas pampas argentinas e o deserto mexicano. Teremos ainda o superlativo Diego El Gavi, com as suas canções delicadas e poderosas. Dia 18 marca a estreia europeia de Ian Ramil, aclamado compositor brasileiro, e uma atuação intensa da colombiana Montañera, com a sua fusão de folk eletrónico. O fim de semana começa no dia 19 com o Coro Improvisado dirigido por Aixa Figini, e AIÊ, uma performance de Edgar Valente e Luizga, misturando música e espiritualidade. A noite termina com um concerto memorável de Bicho Carpinteiro, grupo conhecido pela sua energia ao vivo. No dia do encerramento do festival, a 20 de outubro, destaca-se a oficina de adufe e trancanholas de Tiago Manuel Soares e a última noite de música, com a atuação de Sana Cissokho, mestre da kora senegalesa, seguida de Fred Martins, que traz nas suas canções toda a riqueza musical do Brasil.
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A TOCA DAS ARTES - NÚCLEO CULTURAL é uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo conceber, organizar, desenvolver, implementar e divulgar projetos culturais, sociais, artísticos e pedagógicos interdisciplinares. Promove atividades a nível local e nacional, bem como residências artísticas nas áreas da música, artes visuais, artes performativas e literatura, envolvendo artistas, profissionais da cultura e instituições públicas e privadas com a comunidade.
Fundada em 2014 com a missão de apoio os artistas de uma forma geral, ao nível da gestão, produção e divulgação, a TOCA DAS ARTES - NÚCLEO CULTURAL viu expandir a sua ação em 2020, através da conquista do seu espaço físico e polivalente - a Base Organizada da Toca das Artes (BOTA) -, localizada no Largo de Santa Bárbara, em Lisboa, reafirmando-se como protetora e promotora da Cultura.
Este espaço permitiu-lhe, além da execução da sua missão burocrática, a realização de eventos, de residências, de criação multidisciplinar - na dança, música, performance, artes visuais, garantindo a todos os seus associados, um universo de mais de 200 artistas profissionais, a capacidade de exercerem o seu trabalho, assegurando assim a manutenção de atividades permanentes.
Neste momento, decorrem na BOTA exposições, concertos, performances, oficinas e workshops, dedicados a diferentes públicos, bem como sessões de poesia e aulas de dança e de música regulares, chegando a acolher mais de 1000 visitantes por mês, permitindo assim a visibilidade e atividade permanente de artistas locais e do mundo inteiro, bem como interação com a comunidade.
Fundada em 2014 com a missão de apoio os artistas de uma forma geral, ao nível da gestão, produção e divulgação, a TOCA DAS ARTES - NÚCLEO CULTURAL viu expandir a sua ação em 2020, através da conquista do seu espaço físico e polivalente - a Base Organizada da Toca das Artes (BOTA) -, localizada no Largo de Santa Bárbara, em Lisboa, reafirmando-se como protetora e promotora da Cultura.
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