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Performance
In Many Hands
fimp'24 - Kate McIntosh
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Data
19 Out — 20 Out
Local
Teatro Municipal do Porto Campo Alegre · Palco do Auditório
Porto
Preço
9€
Bilhete
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Sinopse
In Many Hands
Kate McIntosh NZ/BE
19 Out · 16:00, 19:30
20 Out · 16:00, 19:30
O espetáculo é participativo, com ligeiro contacto físico.
90' · M12
Teatro Municipal do Porto Campo Alegre · Palco do Auditório
ESTREIA NACIONAL
"Um odor, um objeto, as texturas de algo na palma da mão podem criar mundos inteiros, histórias, memórias e associações. A performance imersiva de Kate McIntosh, In Many Hands, reconhece o poder e o potencial das experiências sensoriais e a forma como estas atuam e trabalham a imaginação. Tal como o título sugere, não se trata apenas de uma experiência individual, mas de uma experiência coletiva que permite a um grupo de espetadores participar e envolver as suas mãos, os seus narizes e a sua curiosidade. As palavras não conseguem fazer justiça a este espetáculo; é preciso vê-lo, senti-lo, cheirá-lo.
In Many Hands é uma exploração de uma fisicalidade vibrante, uma celebração das capacidades sensoriais e uma experiência social subtil que leva estranhos a uma comunicação implícita. Se aprendemos fazendo, então o que se aprende aqui é uma sensibilização dos nervos, uma sintonização da atenção e uma curiosidade pelo outro. In Many Hands é em parte laboratório, em parte expedição, em parte meditação - à medida que se desenrola, os visitantes têm tempo para se envolverem e explorarem como quiserem, seguindo os seus narizes e curiosidade.
Como sempre, o trabalho de Kate é guiado pelo seu fascínio constante pela má utilização dos objetos, pela brincadeira com o público e por um humor inusitado.”
Remontado propositadamente para esta série de apresentações no fimp em parceria com Teatro Municipal do Porto, In Many Hands estreado em 2016 e apresentado largas dezenas de vezes pelo mundo inteiro é já um clássico dentro dos trabalhos de exploração multissensorial de Kate McIntosh. Esta é uma experiência incomum (e em comum) que envolve o público na descoberta dos (e com os) objetos. A lotação é muito limitada.
+Info:www.fimp.pt
Kate McIntosh NZ/BE
19 Out · 16:00, 19:30
20 Out · 16:00, 19:30
O espetáculo é participativo, com ligeiro contacto físico.
90' · M12
Teatro Municipal do Porto Campo Alegre · Palco do Auditório
ESTREIA NACIONAL
"Um odor, um objeto, as texturas de algo na palma da mão podem criar mundos inteiros, histórias, memórias e associações. A performance imersiva de Kate McIntosh, In Many Hands, reconhece o poder e o potencial das experiências sensoriais e a forma como estas atuam e trabalham a imaginação. Tal como o título sugere, não se trata apenas de uma experiência individual, mas de uma experiência coletiva que permite a um grupo de espetadores participar e envolver as suas mãos, os seus narizes e a sua curiosidade. As palavras não conseguem fazer justiça a este espetáculo; é preciso vê-lo, senti-lo, cheirá-lo.
In Many Hands é uma exploração de uma fisicalidade vibrante, uma celebração das capacidades sensoriais e uma experiência social subtil que leva estranhos a uma comunicação implícita. Se aprendemos fazendo, então o que se aprende aqui é uma sensibilização dos nervos, uma sintonização da atenção e uma curiosidade pelo outro. In Many Hands é em parte laboratório, em parte expedição, em parte meditação - à medida que se desenrola, os visitantes têm tempo para se envolverem e explorarem como quiserem, seguindo os seus narizes e curiosidade.
Como sempre, o trabalho de Kate é guiado pelo seu fascínio constante pela má utilização dos objetos, pela brincadeira com o público e por um humor inusitado.”
Remontado propositadamente para esta série de apresentações no fimp em parceria com Teatro Municipal do Porto, In Many Hands estreado em 2016 e apresentado largas dezenas de vezes pelo mundo inteiro é já um clássico dentro dos trabalhos de exploração multissensorial de Kate McIntosh. Esta é uma experiência incomum (e em comum) que envolve o público na descoberta dos (e com os) objetos. A lotação é muito limitada.
+Info:www.fimp.pt
Porto
Festival Internacional de Marionetas do ...
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Desde o seu aparecimento em 1989, o Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) definiu-se como um Festival de teatro contemporâneo para adultos, não excluindo todavia o público juvenil, para o qual criou uma programação complementar.
Com a atribuição ao FIMP do Prémio Sirena D Oro (Itália, 1992) foi reconhecido o trabalho feito pela dignificação do Teatro de Marionetas. Este Prémio significou o reconhecimento inequívoco do FIMP como acontecimento internacional. Foi também neste ano que formalmente foi constituída a associação Festival Internacional de Marionetas (FIM).
Se a nível internacional o FIMP ganhou um enorme prestígio e foi reconhecido como sendo uma das manifestações mais importantes a nível europeu, este prestígio deveu-se inegavelmente à qualidade da sua programação. Mas, o que verdadeiramente fez dele um Festival diferente foi sobretudo a sua afirmação como espaço aberto de formação, de experimentação, de diálogo e de cruzamento de géneros, de estéticas, de culturas, de países, de artistas, de espetadores, de jovens...
Um novo modelo do FIMP foi desenvolvido e implementado em 2005 e 2006, com um programa evolutivo comum denominado O Espaço do Encontro. Este programa centrado na ocupação da Praça D. João I, em síntese, procurou alargar o nosso campo de ação, cruzando novas disciplinas - circo e dança contemporâneos, a música e as artes plásticas com o teatro de marionetas e formas animadas, retomou a rua, o espaço público e reassumiu responsabilidades de formação quer de públicos quer de candidatos a profissionais das artes.
Em 2009 foi iniciado um novo ciclo. Procurou-se conjugar uma certa forma de relacionamento do evento festival com a cidade, presente no ciclo anterior, com o regresso às salas da cidade.
Este ciclo foi marcado desde o início pelo súbito e prematuro desaparecimento de Isabel Alves Costa, fundadora, diretora artística e programadora do FIMP. A partir de de 2010 Igor Gandra assume a direção artística, com a nova direção artística é também renovada a equipa executiva do Festival. Entre 2010 e 2020 foi posta em prática uma linha de orientação que recentra o olhar do festival sobre as práticas da marioneta contemporânea na sua especificidade e na dimensão da sua transversalidade.
Com a atribuição ao FIMP do Prémio Sirena D Oro (Itália, 1992) foi reconhecido o trabalho feito pela dignificação do Teatro de Marionetas. Este Prémio significou o reconhecimento inequívoco do FIMP como acontecimento internacional. Foi também neste ano que formalmente foi constituída a associação Festival Internacional de Marionetas (FIM).
Se a nível internacional o FIMP ganhou um enorme prestígio e foi reconhecido como sendo uma das manifestações mais importantes a nível europeu, este prestígio deveu-se inegavelmente à qualidade da sua programação. Mas, o que verdadeiramente fez dele um Festival diferente foi sobretudo a sua afirmação como espaço aberto de formação, de experimentação, de diálogo e de cruzamento de géneros, de estéticas, de culturas, de países, de artistas, de espetadores, de jovens...
Um novo modelo do FIMP foi desenvolvido e implementado em 2005 e 2006, com um programa evolutivo comum denominado O Espaço do Encontro. Este programa centrado na ocupação da Praça D. João I, em síntese, procurou alargar o nosso campo de ação, cruzando novas disciplinas - circo e dança contemporâneos, a música e as artes plásticas com o teatro de marionetas e formas animadas, retomou a rua, o espaço público e reassumiu responsabilidades de formação quer de públicos quer de candidatos a profissionais das artes.
Em 2009 foi iniciado um novo ciclo. Procurou-se conjugar uma certa forma de relacionamento do evento festival com a cidade, presente no ciclo anterior, com o regresso às salas da cidade.
Este ciclo foi marcado desde o início pelo súbito e prematuro desaparecimento de Isabel Alves Costa, fundadora, diretora artística e programadora do FIMP. A partir de de 2010 Igor Gandra assume a direção artística, com a nova direção artística é também renovada a equipa executiva do Festival. Entre 2010 e 2020 foi posta em prática uma linha de orientação que recentra o olhar do festival sobre as práticas da marioneta contemporânea na sua especificidade e na dimensão da sua transversalidade.
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