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Preço 3,00 eur
Entrada gratuita para quem possuir bilhete do concerto do Grande Auditório do CCVF desse dia.
Sinopse
As jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identificadoras. A sua componente de improvisação revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público a possa ouvir num ambiente mais direto e próximo dos músicos. Este ano, as jam sessions no Café Concerto do CCVF e no Convívio Associação Cultural serão protagonizadas pelo quinteto do pianista italiano Tommaso Perazzo, um músico de enorme talento que se apresentou pela primeira vez no festival, com enorme impacto, no ano passado, ao lado do histórico contrabaixista Buster Williams. A acompanhar Perazzo estará um grupo de músicos emergentes do circuito jazzístico internacional, todos eles instrumentistas de elevadíssima competência musical: Marcello Cardillo, que também atuou no mesmo memorável concerto de Buster Williams, na bateria; a meteórica trompetista britânica Alexandra Ridout; o saxofonista Dylan Band, e, finalmente, o jovem Gavin Gray no contrabaixo.
Contactos
Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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