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Sinopse
Sete anos depois do início da parceria entre o Guimarães Jazz e a Orquestra de Guimarães – um projeto, convém notar, exigente a vários níveis e não sem riscos intrínsecos de insucesso –, é com enorme satisfação que registamos o crescimento significativo e a sustentabilidade desta associação, provando assim que o festival estava, e está, certo, na sua postura de abertura a colaborações com entidades externas à sua organização. As dores de crescimento não estiveram, como seria previsível, ausentes deste processo, mas, ao final de várias edições em formatos diferentes, o balanço afigura-se altamente positivo, tendo-se traduzido em colaborações estimulantes com compositores de relevo da música nacional e tradicional e numa paulatina, mas constante, elevação dos patamares de competência de todos os envolvidos no trabalho desta orquestra local. O ecletismo e a diversidade estilística tem sido a nota dominante das escolhas passadas tomadas pelo festival no que diz respeito a esta parceria. Vários formatos de colaboração foram experimentados e a ela já se vincularam compositores do jazz-rock como Nels Cline, do jazz-pop orquestral europeu como Lyna Nyberg ou da música brasileira de influência jazzística como Léa Feire, entre outros artistas de latitudes estilísticas e geográficas diversas. Em 2024, será a música balcânica – eventualmente uma das expressões da música folclórica europeia com maior repercussão e presença mais impressiva no imaginário musical global – a imiscuir-se nos territórios fluidos do jazz pelas mãos e talento de um músico idiossincrático macedónio, Dzijan Emin, a quem caberá dirigir a Orquestra de Guimarães – bem como oito músicos macedónios que o acompanharão – numa viagem distintamente contemporânea por sonoridades híbridas e sem fronteiras estabelecidas entre estilos.
Contactos
Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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