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Sinopse
Em 2024, a parceria Sonoscopia/Guimarães Jazz apresenta, ao contrário do que tem sucedido em edições anteriores, uma formação mais alinhada com o fenómeno jazzístico contemporâneo, embora sem abdicar da abordagem experimental que constitui a matriz da atividade deste coletivo portuense e, por extensão, da sua relação com o festival. A formação escolhida é um trio liderado por Luís Vicente, um importante trompetista português da geração milenar (ou seja, a geração que começou o seu percurso profissional na primeira década do século XXI), cuja obra tem sido marcada por um equilíbrio criativo entre o jazz moderno convencional e a improvisação livre. A seu lado, Vicente terá dois nomes já conhecidos do palco do Guimarães Jazz (o contrabaixista Gonçalo Almeida e o baterista Pedro Melo Alves) que com ele partilham essa fluidez idiomática e que com ele gravaram o mais recente documento discográfico deste grupo (o celebrado álbum de 2021, “Chanting in the Name Of”), uma formação que neste concerto será expandida pela contribuição de Camila Nebbia, uma jovem saxofonista argentina sedeada na Alemanha que se tem afirmado nos últimos anos como um valor emergente do jazz europeu contemporâneo.
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Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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