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Sinopse
Em 2024 comemoram-se os 50 anos do 25 de abril. Também os Mão Morta comemoram os 40 anos da sua fundação, em novembro de 1984. Dois acontecimentos que aparentemente nada têm em comum, salvo o facto de que sem o 25 de abril, e a liberdade e democracia que trouxe para Portugal e para os portugueses ao pôr termo a 48 anos de ditadura, provavelmente os Mão Morta nunca teriam existido. Ora, numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, não apenas em Portugal mas em todo o mundo democrático, com a iniciativa ideológica das forças políticas conservadoras e o seu acolhimento privilegiado nos média a dirigir o discurso político dominante, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. É sobre este recrudescimento das forças antidemocráticas e do seu comportamento arruaceiro, que usam a democracia para a apologia do fascismo, que versa “Viva la Muerte!”, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre. Compreende uma abordagem artística, através de um espetáculo de palco, onde as referências melódicas e harmónicas da música de intervenção portuguesa pré-25 de abril se cruzam com o rock e o experimentalismo próprio da sonoridade dos Mão Morta, e uma abordagem reflexiva, mais rigorosa e esclarecedora, através de um momento de partilha de conhecimento e de saber, com o conceito de fascismo a ser abordado por politólogos, filósofos e historiadores em contexto de seminário ou conferência relacionada com o espetáculo.
Contactos
Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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