1400-038 Lisboa
Portugal
A Gaivota, de Anton Tchékhov, é o ponto de partida para a nova criação de dança de Victor Hugo Pontes. Não se trata de transpor o enredo para o movimento, nem sequer de posicionar as personagens numa linguagem artística distinta do teatro. A dança clássica serve-se de um libreto e este espetáculo de dança serve-se de uma peça.
A estrutura dramatúrgica sustenta o movimento, mas a narrativa perderá linearidade, de modo que o espectador veja aqui aquilo que quer ver num Tchékhov dançado. Um texto como ponto de partida é o desafio a que o coreógrafo se propõe. O texto de A Gaivota é, também ele, uma espécie de sucessivas tentativas de criação e de existência. De resto, a reflexão sobre o ato criativo é um dos pontos mais fortes desta peça de Tchékhov, e um dos que mais interessa a Victor Hugo Pontes.
Direção e Coreografia | Victor Hugo Pontes
Cenografia | F. Ribeiro
Desenho de luz e direção técnica | Wilma Moutinho
Música original | Rui Lima e Sérgio Martins
Apoio dramatúrgico | Madalena Alfaia
Assistente de coreografia | Marco da Silva Ferreira
Interpretação | Allan Falieri, Ángela Diaz Quintela, Daniela Cruz, Leonor Keil, Marco da Silva Ferreira, Felix Lozano, Jorge Mota, Valter Fernandes e Vera Santos
Direção de produção | Joana Ventura
Apoio Residência Artística | Novo Ciclo Acert e O Espaço do Tempo
A Nome Próprio é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal / Secretário de Estado da Cultura / DGARTES | Estrutura residente no Teatro Municipal Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto
Coprodução | Nome Próprio | Centro Cultural de Belém | Centro Cultural Vila Flor | Teatro Nacional São João | Teatro Viriato
Apoio Residência Artística | Novo Ciclo ACERT e O Espaço do Tempo
Apoio | Clube português de Cinematografia – Cineclube do Porto
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