
Desafiando as lógicas institucionais e formais de apoio a artistas, o projecto Self-Mistake implementa, desde 2019, um modelo de curadoria inédito no panorama nacional. O Self-Mistake é um espaço de laboratório e pesquisa artística, lugar de emergência de novas identidades e discursos, concretizando uma democratização do acesso a recursos – financeiros, logísticos, espaços físicos e/ou acompanhamento teóricos – a criadores em fases embrionárias da criação das suas obras. Nos últimos dois anos, este programa passou também pela realização de três mostras de artes performativas alternativa em Lisboa, intituladas “Dançar é a Minha Revolução”. Conversámos com a responsável por este projecto, Tânia Guerreiro.
Foto: CAPTURING YOU || Fictional politics of movement de Ana Libório (Foto Alípio Padilha)
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