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Workshop Coffeepaste
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Datas de realização
17 e 18 de Março 2018 (sábado e domingo)
10h00-13h00; 14h00-18h00
Local
Destinatários
Profissionais de todas as áreas artísticas
Preço
70€ (até 9 de Março)
80€ (a partir de 10 de Março)
Sinopse
Dar a conhecer o nosso trabalho, a nossa forma de fazer e de “tocar”. Pela primeira vez vamos pegar nos primeiros doze minutos da peça “The Old King” e recriá-la com os participantes do workshop, vendo a capacidade do mesmo material se transformar em muitas outras formas de expressão da mesma linguagem.
São Elementos centrais do nosso trabalho:
A água como elemento emocional. Têm uma componente dramática de resistência. Perante os jatos de água as pessoas que vivem em palco tentam resistir e afirmar a sua condição humana no mundo. A água “usada” desde 1999 é um elemento que abre uma pesquisa que estamos a realizar sobre “uma ideia de paisagem” inscrita no livro de Ana Francisco Azevedo “ideia de paisagem”. A paisagem é uma identidade que abre a possibilidade de contemplação que nos permite pensar sobre o que nos é fundamental. Abre também a possibilidade sobre o tempo que tem relação com o “tempo” do espetáculo e com a luz .
Os corpos. Os corpos neste imaginário estão invertidos ou soterrados. As pessoas em palco recuperam a verticalidade, mas nunca mais adquirem uma expressão quotidiana que tinham antes deste estado. Quando recuperam a verticalidade ganham elasticidade e é dessas “viagens” em palco que ganham sentido para pensar sobre um novo mundo e sobre as emoções. Os corpos não representam, vivem estados em sintonia com o espectador. Quando recuperam a verticalidade renascem noutro lugar, que é um lugar que lhes pertence, mas até então desconhecido.
A luz tem em si o lugar da contemplação. Os efeitos são lentos. As cores muito definidas. Estamos perante um espaço cheio de água e luz. O líquido em consonância com a luz é um vetor que nos abre espaços múltiplos na nossa mente.
A música é um tema central e que aglutina todos os outros. Por um lado é um elemento perturbador, por outro lado sublinha e define todos os elementos em palco. A peça é também uma pauta de música contemporânea onde cada intérprete tem decisões fundamentais para a construção da peça.
A escolha de intérpretes / cocriadores capazes de terem no processo do seu trabalho pessoal uma carga autoral. Com um trabalho sobre o seu corpo sólido fruto do trabalho com diferentes criadores que lhes permitiu um conhecimento sobre si coeso e estruturado.
Com
Vive e trabalha em Lisboa e Guimarães.
Curso de Artes e Ofícios do espetáculo.
Tem desenvolvido a sua atividade como Coreógrafo, Encenador, Actor e Performer.
Fundou e dirige desde 1997 a Útero Associação Cultural que está sediada em Guimarães. Esteticamente, o Útero tem criado nos últimos anos diversas expressões de uma mesma linguagem. Os seus espetáculos têm sido apresentados em muitos dos teatros do nosso país e em países como Espanha, Inglaterra, França, Itália, Suécia, Bélgica, Holanda, Alemanha, México, Coreia do Sul.
Em 2010 ganhou o prémio “Monstro do ano” com o espetáculo “Crucificado” co – dirigido com João Brites e co -produzido com o Teatro o Bando.
Em 2011 o espetáculo “The Old King” é selecionado para a programação oficial do Festival de Avignon e nomeado para o melhor espetáculo de Dança do Ano pela Sociedade Portuguesa de Autores.
Como Actor e performer estreia-se em 1991 no Coletivo de Teatro o Grupo em Almada.
Desenvolve um trabalho continuado com as companhias “O bando” e “O Olho”.
Participa em performances do “Canibalismo Cósmico”
Participa no “Skite 94”, nas apresentações informais de Alain Platel e Clara Andermatt.
Trabalha com os coreógrafos Vera Mantero, Rui Horta, Ana Borralho e João Galante, Olga Roriz, Rita Judas, Teresa Simas entre outros.
Trabalha com diversos encenadores como João Brites, Rogério de Carvalho, João Garcia Miguel, Ana Nave, Demarcy Mota, Paulo Castro, Mónica Calle, Tiago Rodrigues, Teatro Praga, Manuel Wiborg, António Pires, Tonan Quito – encenador do espetáculo “Ricardo III”, espetáculo com o qual ganha o prémio de melhor Actor do ano atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, entre outros encenadores.
É Actor assistente na “Peregrinação” na Expo 98 do encenador alemão Uwe Kolher.
Trabalhou no cinema com Raquel Freire, João Botelho, Pedro Senna Nunes, Ivo Ferreira, Paulo Rocha, Eduardo Guedes entre outros realizadores.
Em televisão fez parte do elenco “Cidade despida” e Pai à Força”, “Família Galaró” entre outras participações.
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