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Datas de realização
23 e 24 de junho 2018 (sábado e domingo)
10h00-13h00; 14h00-18h00
Local
Destinatários
EXCALIBUR é dirigido a todas as pessoas que tenham interesse nestas questões, que tenham vontade de explorar diversas formas de expressão.
Preço
70€ (até 15 de junho)
80€ (a partir de 16 de junho)
Sinopse
Fascina-me o modo como as pessoas se representam e mostram nos planos sociais da existência. Intrigam-me as tensões entre “parecer” e “ser” e como podemos viver mais próximos da nossa essência. Penetrar no abismo do mistério, sem medo, reclamando a magia recalcada pelo “contemporâneo”. EXCALIBUR como símbolo do que está oculto e que ressurge agora, nos corpos e suas manifestações oníricas e que se revela na luta contra a hiper-normalização.
Este será um laboratório de experimentação criativa, que indaga as possibilidades da dança, do movimento e da performance como prática política de activação do corpo. Serão investigados modos de atenção e estados de consciência que permitam a reconfiguração dos filtros que usamos para entender a “realidade”. Através da pesquisa de movimento com base na percepção e sensação, conexão corpo-mente e expansão dos sentidos, preparar-se-á outro corpo, articulado, que exprime a linguagem não linear e complexa oriunda da tópica emocional, sensorial e imaginativa, permitindo que a forma apareça através da sensação e da atenção. A prática de liberdade, sem as diversas “programações” a que estamos sujeitos enquanto seres humanos, ao desconstruir e reconstruir as múltiplas imagens que temos de nós próprios, e do mundo, enquanto dançamos. A noção de dança será constantemente posta em causa através da reconfiguração dos padrões de comportamento e identidade. Abarcar-se-á o jogo, o jogar a sério, que é brincar, porque brincar é essencial para a percepção lúcida da realidade, desligada da auto-censura e em sintonia com a curiosidade.
Irei partilhar inúmeras ferramentas que fui reunindo ao longo do meu percurso, desde práticas de movimento e meditação, a guiões imaginários e diferentes rituais, ferramentas que uso nos meus processos criativos e na vida em geral. Pede-se aos participantes para trazerem roupa e sapatos confortáveis, assim como 3 objectos fetiche (que tenham um especial valor para a pessoa que o traz).
Com
É coreógrafa e performer. Vive em Almada. O seu trabalho tem sido apresentado em diversos países na Europa e América do Sul.
Criou e apresentou And So?…The End (2010), Après Le Bain (2011), The Trap (2011 vencedor do Prémio do Público Jardin D’Europe- Austria), Peça do Coração: For Him (2012), A Power Ballad (2013) & Resurrection (2017) ambas co-criações com o coreógrafo Mark Tompkins, THE WEATHER™ (2016) e EXI(s)T(s) (2018).
Em 2013 inicia uma colaboração com o músico Jonny Kadaver criando performances de diferentes formatos com música ao vivo. Colaboram regularmente com o Ballet Contemporâneo do Norte tendo criado a peça de grupo End of Transmission (2014), o solo MACHA (2015) e a peça infantil O NOME DA HISTÓRIA para a companhia. Também criaram Dance Against The Machine e Riders on the stage (2014/15) para a companhia Londrina Edge-The Place, trabalhos com base na improvisação e criados num curto espaço de tempo sendo apresentados no Parque da Devesa, Casa das Artes, Famalicão. A sua colaboração mais recente: Instructions for the gods- i4gods estreou no âmbito da BoCA- Bienal de Artes Performativas no Museu do Chiado, uma performance de 5 horas s/ intervalo com figurinos de Estelita Mendonça.
Integrou ainda o projecto Solo Performance Commissioning Project (SPCP) em 2009, dirigida pela coreógrafa Deborah Hay (Findhorn, Escócia), tendo estreado a sua adaptação da coreografia no âmbito de Nome Eira#3, em Lisboa (2011).
Colaborou com vários artistas em diferentes projectos, salientando: Agnieszka Dmochowska, Said Dakash, Pedro Bandeira, Neuza Rodrigues/ Crescer Além da Dança, António Mv, Nuno Miguel, Rogério Nuno Costa, Sónia Rodrigues, Violeta Lisboa, Nuno Ferreira, Filipe Lopes, João Costa Espinho, João Ferro Martins, João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, Abraham Hurtado, Acerina Amador, Mickael Oliveira, Raquel Castro, Mark Tompkins, Davis Freeman e Meg Stuart.
Como intérprete destaca o trabalho com os criadores: Meg Stuart/ Damaged Goods, Francisco Camacho, Filip van Huffell/Retina Dance, Rui Horta /Companhia Instável, Né Barros, Tiago Cadete, Rafael Alvarez, Jerôme Bel, John Romão, Rogério Nuno Costa e Dinis Machado.
Licenciada em dança pela Northern School of Contemporary Dance-NSCD (Inglaterra 2003). Estagiou no Ballet Theatre Munich, sob a direcção artística de Philip Taylor (Alemanha 2004). Completou o Programa de Estudo e Criação Coreográfica-PEPCC (Portugal 2009).
Entre 2004 e 2005 foi artista associada da Northern School of Contemporary Dance-NSCD, onde coreografou Best Imitation of Myself para a companhia VERVE05 e co-fundou o colectivo artístico The Resistance Movement com Said Dakash, em Leeds/Inglaterra.
Desde 2013 é artista associada à EIRA, tendo sido artista residente desde entre 2010 e 2012.
É directora artística d’A Bela Associação.
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